terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Docemente Pornográficos no 13º Porto Verão Alegre

Temporada CONFIRMADÍSSIMA no Porto Verão Alegre! Estréia dia 13, na 13º edição do maior festival de teatro do verão porto-alegrense! 

DOCEMENTE PORNOGRÁFICOS
De 13 a 22 de janeiro de 2012 (todos os dias, exceto segunda)
Sempre às 21h
Sala Cecy Frank, 4º andar da Casa de Cultura Mario Quintana


domingo, 4 de dezembro de 2011

Sarau Docemente Pornográfico

Galera! Notícia em primeira mão pra vocês:

SARAU DOCEMENTE PORNOGRÁFICO 

Dia 17 de dezembro - a partir das 21h
MEME - Santo de Casa (Rua Lopo Gonçalves, 176 - Cidade Baixa)
Entrada: R$ 10,00

Venha se divertir no lançamento oficial do espetáculo teatral "Docemente Pornográficos", da Cia. de Teatro Gato&Sapato, que estreia em 13 de janeiro de 2012, falando de romance, desejo e sedução! Várias performances artísticas sensuais para mexer com sua libido!

CONTO COM A PRESENÇA DE TODOS VOCÊS!

Para apoiar o projeto AGORA, vá em:
 

E SEJA VOCÊ TAMBÉM DOCEMENTE PORNOGRÁFICO!!!

sábado, 3 de dezembro de 2011

CALE-SE ESPECIAL - 1 ANO DE SUCESSO!!!


Dias 13, 14 e 15 de dezembro - 20h
Teatro de Arena
Ingressos: R$ 20,00 (50% de desconto para estudantes, idosos e artistas)


Espetáculo musical que apresenta músicas brasileiras que foram censuradas pelo Departamento de Censura Federal na época do governo militar no Brasil. Completando um ano de estrada, o projeto continua sua trajetória de sucesso com mais surpresas no repertório, além de participações especiais de grandes artistas locais:

Dia 13/12 - Participação especial de Fabíola Barreto e Leandro Oliveira
Dia 14/12 - Participação especial de Rogério Azevedo
Dia 15/12 - Participação especial de Oly Jr.


Ficha Técnica:
Intérpretes: Cláudia Barbot e Douglas Carvalho.
Músicos: Julian Eilert, Caoan Goulart e Gustavo dos Santos
Direção Cênica: Leandro Ribeiro
Produção e Realização: Cia de Teatro Gato&Sapato
Crédito da Foto: Bruno Gomes
Duração: 90 minutos
Faixa Etária Mínima: Livre

Contato com a produção: Douglas Carvalho – (51) 9685.2787 / 8450.2415

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Docemente Pornográficos no CATARSE


Galera, é com muito orgulho que apresento a vocês o projeto "Docemente Pornográficos" no CATARSE, a mais nova plataforma de financiamento coletivo que tá bombando nas paradas!

Quem quiser colaborar com o projeto, dá uma olhada no link:

http://catr.se/s0nqnJ

Entre e espie à vontade! SEJA VOCÊ TAMBÉM DOCEMENTE PORNOGRÁFICO!

catarse.me
Fique em CATARSE com a Cia de Teatro Gato&Sapato! Se for maior de 18 anos, entre e espie à vontade. SEJA VOCÊ TAMBÉM DOCEMENTE PORNOGRÁFICO!


quinta-feira, 14 de julho de 2011

SELEÇÃO DE ELENCO MASCULINO PARA "Docemente Pornográficos"

A Cia. de Teatro Gato&Sapato seleciona elenco MASCULINO para o seu mais novo espetáculo

Docemente Pornográficos

Atores com qualquer experiência artística e disponibilidade de horários para ensaios às segundas e terças à noite nos meses de agosto, outubro, novembro e dezembro (mais outro dia a combinar) com temporadas a confirmar em janeiro e maio de 2012, enviem, ATÉ O DIA 22 DE JULHO, currículo e foto de rosto e de corpo para o e-mail teatro.gatoesapato@gmail.com

Os pré-selecionados receberão e-mail confirmando data e local da audição.

Maiores Informações:
Douglas Carvalho
Ator e Produtor
Fone: (51) 9685.2787 / (51) 8450.2415
E-mail: carvalho.douglas@gmail.com
MSN: douglascar@hotmail.com

sábado, 12 de março de 2011

CALE-SE - Edição Especial - Gravação do DVD



20 de março - 20 horas - Teatro de Arena - R$ 10,00

Sinopse:
Espetáculo musical que apresenta músicas brasileiras que foram proibidas de serem veiculadas parcial ou integralmente pelo Departamento de Censura Federal na época do governo militar no Brasil. Músicas de diversos compositores brasileiros serão executadas por músicos de qualidade, resgatando a memória da suspensão à liberdade artística dos anos de chumbo.
O espetáculo é fruto de uma extensa pesquisa de Douglas Carvalho que começou pelos cortes feitos pela censura federal a textos teatrais que estão arquivados no Espaço Sonia Duro do Teatro de Arena. Resgatando a importância que a casa possui para o cenário musical local, desde asRodas de Som nos anos setenta, a pesquisa partiu, então, para o campo musical e resultou nesse espetáculo, a primeira incursão da Cia. De Teatro Gato&Sapato no campo da música.

Ficha Técnica:

Intérpretes: Cláudia Barbot, Douglas Carvalho e Lílian Roisenberg. Direção Musical: Julian Eilert e Caoan GoulartDireção Cênica: Leandro Ribeiro Músico Convidado:Gustavo dos Santos Iluminação: Wagner Duarte Produção e Realização: Cia de Teatro Gato&Sapato
Duração: 90 minutos Faixa Etária Mínima: Livre

Contato com a produção: Douglas Carvalho – (51) 9685.2787 / 8450.2415

A reificação humana segundo Shaw

Por Antônio Hohlfeldt

BRUNO GOMES/DIVULGAÇÃO/JC
Grupo Gato & Sapato faz releitura de Pigmaleão, de Bernard Shaw
Grupo Gato & Sapato faz releitura de Pigmaleão, de Bernard Shaw

O grupo de teatro Gato & Sapato trouxe outra bela e inesperada novidade para o Porto Verão Alegre deste ano. Trata-se de uma respeitosa e criativa montagem de Pigmaleão, do irlandês George Bernard Shaw (1856-1950). Dramaturgo pouco conhecido entre nós, embora seu nome seja sempre muito referido, Shaw é famoso por suas tiradas sarcásticas. Seu teatro é extremamente bem armado, dramaturgicamente, e Pigmalião é de seus textos mais bem realizados. Gerou, nos anos 1960, o musical My fair lady, que saiu da Broadway para o cinema e que no Brasil teve a florista ignorante Elisa Doolitle personificada por Bibi Ferreira.

O diretor Leandro Ribeiro surpreende a cada momento. Não apenas o grupo Gato & Sapato evidencia estar formado por um conjunto variado de intérpretes, quanto mostra ter gente de talento, mesmo que ainda necessitando de maior burilamento. Pigmalião comprova isso. Ribeiro seguiu com fidelidade o texto original (nem sempre respeitado pelo tradutor Millôr Fernandes, que mais adapta que traduz). Mas, ao mesmo tempo, aproximou o texto da realidade imediata do público. Assim, Elisa Doolitle é Elisa Garapa, florista do entorno da av. Getúlio Vargas e Venâncio Aires, em cujo cruzamento ela trabalha, oriunda que é da Ilha das Flores (alusão ao filme-documentário famoso?). Do momento em que o foneticista Prof. Henrique Higgins a encontra, na rua, a vender seus produtos, até aquele em que aposta com o amigo Coronel Pickering que é capaz de transformar completamente aquela mocinha, em apenas seis meses, temos um conjunto de elementos que, depois de apresentados ao espectador, serão desenvolvidos e aprofundados pelo dramaturgo.

A lenda original do escultor Pigmalião, que se apaixona pela estátua que ele mesmo produzira de uma mulher, a quem denomina Galatéia e a quem Vênus transforma em mulher de verdade, é parcialmente invertida por Shaw. Se Pigmalião foi capaz de enxergar por trás da dureza da pedra, projetando nela sua sensibilidade, Higgins é incapaz de enxergar qualquer coisa que esteja diante de seu nariz. Assim, é sua “criação”, a transformada jovem Elisa, quem vai se encarregar de revelar-lhe a própria natureza. A peça está marcada por alguns discursos bastante duros para a época de criação da obra (1916), mas não perdeu atualidade nos dias de hoje, em que a reificação é uma das principais marcas de nosso cotidiano.

Higgins tem em Elisa apenas um objeto de realização de um desafio. Não a enxerga, contudo, enquanto ser humano. Invertendo o mito original, Shaw faz com que a “obra” vislumbre seu criador, por ele se apaixone - ou ao menos se interesse - e resolva salvá-lo de si mesmo. Assim, o desfecho da peça, que se desenvolve com cenas sempre interessantes e dramáticas (no sentido de que coisas acontecem que modificam os contextos anteriores) não se caracteriza pelo tradicional “happy end”, mas abre perspectivas humanistas para ambas as personagens.

Leandro Ribeiro mostra, sobretudo ao final da peça, quando Higgins reaparece com um quadro representando a estátua (e quando a própria Elisa admira a estátua, que se encontra em uma pequenina mesa, na sala do professor), que leu com atenção a peça, compreendeu o sentido do mito original e as transformações que o dramaturgo introduziu no tema. Sua direção é, assim, sobretudo um trabalho que respeita cada referência que o antecede e, por isso mesmo, é admirável.

Fernanda Majorczyk - apesar de às vezes forçar demais o agudo da voz - é uma excelente intérprete e ótima atriz. Vai melhorar muito mais, ainda, com a maturidade. O restante do elenco se alterna com eficiência. E o mais interessante é que, em algum momento, cada um deles acaba se afirmando: Nara Wagner, como a mãe de Higgins, cresce ao longo do espetáculo; Patrick Peres, como o pai de Elisa, Alfredo, é simplesmente fantástico, entre o caiçara paulista e o interionano do Mississipi; Taylor Mendonça, como o engraxate, tem boa presença e os demais sempre mostram fluidez no texto e na personificação assumida. Quanto a Douglas Carvalho, que vive o Prof. Higgins, confirma tudo o que sobre ele venho escrevendo, mesmo que, nesta peça, ele erre muito, pela pressa em falar seu texto. Falar rápido, se é a marca da direção, exige, certamente, muito texto decorado.

É evidente que Leandro Ribeiro precisará ter melhor ritmo para a encenação. Este tipo de peça precisa de fluidez. Mas, por exemplo, na passagem das cenas, Ribeiro resolveu bem a questão, com a música ao vivo, de Julian Eilert e Caon Goulart, que não apenas comentam a cena quanto auxiliam na criação de seu clima. E mesmo que em alguns momentos o ritmo caia, de modo geral o espetáculo é sempre interessante e faz o público tanto rir quanto se emocionar com as cenas, o que é muito bom. Em suma, esperando que Pigmaleão retorne mais adiante, na temporada, só se deve exaltar e parabenizar Leandro Ribeiro e seu grupo, que preferem deixar o teatro fácil e de simples passatempo para, mesmo sem perder o divertimento, mostrar bons textos e trazer o público à reflexão, como disse, aliás, extremamente oportuna, sobre a reificação do ser humano.

Para nunca se esquecer da censura

Por Antônio Hohlfeldt

BRUNO GOMES/DIVULGAÇÃO/JC
Cale-se, espetáculo do grupo Gato & Sapato
Cale-se, espetáculo do grupo Gato & Sapato

Eis um dos bons momentos que o atual Porto Verão Alegre nos propicia: Cale-se, espetáculo que o Grupo Gato & Sapato apresenta. No pequeno e lotado espaço do Teatro de Arena, podemos rememorar os desafios enfrentados pela recente ditadura militar pós-1964, especialmente as absurdas e ridículas práticas da censura a espetáculos praticados após a edição do Ato Institucional n. 5, de 1968 - neste caso, à produção e à circulação de peças da MPB.

O espetáculo idealizado por Douglas Carvalho recupera a memória de alguns episódios, dentre tantos outros que ficaram anônimos, que se conhece graças a registros e documentos guardados pela própria censura ou pelos artistas. O roteiro começa com Chico Buarque, abrindo com a composição celebrizada por Milton Nascimento, e que jogava ambiguamente com a fonética da expressão “cale-se”, verdadeira intenção do compositor, e “cálice”, indiretamente evocado pelo poema.

É bom a gente poder recordar a valentia e a resistência que, Chico, mais que todos os demais, apresentou naqueles anos de chumbo, resultando inclusive em uma espécie de autoexílio que ele viveu na Itália, de onde regressou, aliás, com um repertório ainda mais crítico, sensível e inteligente, que chegaria ao extraordinárioConstrução, no LP do mesmo nome. Mas o espetáculo se preocupa com músicas proibidas ou cortadas, e assim, passamos por Apesar de você, hilária vingança do compositor contra o Ministro da Justiça, e cuja proibição ainda piorou mais a situação, porque dava sinal de que a autoridade havia se reconhecido na situação evocada, para os inadvertidos, apenas uma canção de amor frustrado ou de dor de cotovelo... Seguimos com Atrás da porta, Pecado abaixo do Equador e Bárbara: quando não eram motivos diretamente políticos, eram alegações falsamente moralizantes, como neste último caso. Aliás, quase toda a trilha sonora de Calabar e a própria peça enfrentaram problemas, tendo sido o espetáculo proibido às vésperas de sua estreia, com pesado prejuízo aos produtores, principalmente a Fernando Torres.

Mas não só Chico enfrentou problemas. O Caetano Veloso de Coca-cola, o Adoniran Barbosa de Samba do Arnesto e Tiro ao Álvaro (neste caso, por alegados desrespeitos gramaticais!!!), Macalé, João Bosco (de Mestre-sala dos mares, homenagem a João Candido, o herói da Revolta da Chibata), Waldick Soriano, Genivaldo Lacerda (de Severina Xique-Xique, evidenciando que a censura não era apenas policial mas também social, como observa o espetáculo), Ivan Lins, Luís Airão, Raul Seixas, Rita Lee, Carlinhos Hartlieb (com O analista de Bagé, interpretado pela dupla Kleiton e Kledir), até o polêmico e provocativo Geraldo Vandré de Disparada - pura vingança dos censores, mas que tornou a composição interpretada por Jair Soares um sucesso nacional e inesquecível - até o absolutamente proibido Prá não dizer que não falei de flores...

O espetáculo traz algumas curiosidades importantes: um gospel de Raul Seixas, as dificuldades enfrentadas por Trem das 11, do Trio Irakitan (composição de Adoniran Barbosa, mais uma vez), e até o Hino do Rio Grande do Sul, que a bancada de deputados estaduais da então Arena proibiu por lei, em sua segunda estrofe, restrição que ainda remanesce e que poderia muito bem ser anulada pela atual Assembleia Legislativa do Estado.

Douglas Carvalho é também um dos três intérpretes em cena (o único masculino). Já tivéramos boa impressão dele na montagem de A autora da minha vida, de Naum Alves de Souza, que o grupo vem apresentando, e aqui ele confirma: excelente ator, dono de boa voz e afinação acurada, Douglas Carvalho contracena com Lilian Roisenberg, soprano de bom registro e igualmente afinada, que evidencia sensibilidade e concentração, e Cláudia Barbot, que tem uma voz de enorme potência, de belo timbre, mas que às vezes se perde na entonação, como ocorreu com Barbara e Desesperar jamais, de Ivan Lins, ainda que emocione com a interpretação de Mestre-sala dos mares.

O espetáculo se completa com um trio de músicos, Julian Eilert, que assina a direção musical ao lado de Caoan Goulart, e Gustavo dos Santos, como convidado. A direção cênica de Leandro Ribeiro buscou explorar as potencialidades de cada intérprete, mas é especialmente acertada na medida em que se preocupou com a intimidade dos intérpretes para com o público, levando em conta a proximidade física de ambos. O que mais emociona é saber que aquele conjunto todo de jovens intérpretes não chegou a viver a má experiência ditatorial, mas ainda assim foi capaz de se interessar por discutir o assunto, como dizem, para evitar que, no futuro, uma vez mais, a gente volte a enfrentar tais descalabros.

Por outro lado, na plateia, alinham-se lado a lado pessoas que sofreram aquele tempo, como eu mesmo - e que fui lembrando dos acontecimentos à medida que os fatos eram evocados, emocionando - e gente muito jovem, que só “ouviu falar”, mas que acompanha ritmadamente as composições, a estas alturas, já páginas viradas e às vezes até esquecidas mesmo pelos compositores, como Caetano e Chico expressavam, recentemente, no extraordinário e emocionante filme-documentário Aquela noite de 1968, quando se recuperava a memória do III Festival da Música Popular Brasileira, então promovido pela Televisão Record de São Paulo, e que revelaria para o Brasil e o mundo as composições de Edu Lobo, Chico Buarque, Caetano Veloso e o Gilberto Gil de Domingo no parque.

O grupo ainda está verde: o espetáculo começa amorfo, com timidez dos intérpretes que, só ao final, ganham fôlego e ênfase, o que pode ser corrigido. Mas o trabalho é muito bom, bem selecionado nas composições, bem estruturado, e que merece cumprir longas e continuadas temporadas entre nós, justamente para a gente nunca esquecer e para os jovens saberem bem o que este País já viveu.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Porto Verão Alegre de 2011

A Cia. de Teatro Gato&Sapato emplacou três espetáculos no Porto Verão Alegre desse ano:

O Abajur Lilás

de Plínio Marcos

Dias 21, 22 e 23 de janeiro - 21h
Teatro de Arena (Borges de Medeiros, 835)

Sinopse: A história se passa no quarto do cafetão e homossexual assumido Giro, e serve de local de prostituição, onde Dilma, Célia e, posteriormente, Leninha levam seus clientes. Quando o abajur novo, lilás, de Giro, é quebrado, as três prostitutas são as suspeitas imediatas. Oswaldo acaba, a mando de Giro, torturando as três. Escrita em 1969, foi vetada pela Censura Federal em 1975 e agora ressurge numa bem sucedida e visceral montagem da Cia. de Teatro Gato&Sapato.

Ficha Técnica:
Direção: Leandro Ribeiro Elenco: Anildo Michelotto, Júlia Marsiaj, Kelly Gil, Laura Becker e Gabriel Aquino. Participação: Jordan Maia Criação de Luz: Lucca Simas Produção: Douglas Carvalho Realização: Cia de Teatro Gato&Sapato Duração: 60 minutos Faixa Etária Mínima: 16 anos Público Total: 139 pessoas


CALE-SE

As Músicas Censuradas Pela Ditadura Militar

Dias 04, 05 e 06 de fevereiro - 21h
Teatro de Arena (Borges de Medeiros, 835)

Sinopse: Espetáculo musical que apresenta músicas brasileiras que foram proibidas de serem veiculadas parcial ou integralmente pelo Departamento de Censura Federal na época do governo militar no Brasil. Músicas de diversos compositores brasileiros serão executadas por músicos de qualidade, resgatando a memória da suspensão à liberdade artística dos anos de chumbo.

Ficha Técnica:
Intérpretes: Cláudia Barbot, Douglas Carvalho e Lílian Roisenberg. Direção Musical: Julian Eilert e Caoan Goulart Direção Cênica: Leandro Ribeiro Músico Convidado: Gustavo dos Santos Iluminação: Wagner Duarte Produção e Realização: Cia de Teatro Gato&Sapato Duração: 90 minutos Faixa Etária Mínima: Livre Público Total: 238


PIGMALIÃO

de Bernard Shaw

Dias 11, 12 e 13 de fevereiro - 21h
Sala Álvaro Moreyra (Érico Veríssimo, 307)

Sinopse: Texto que inspirou o musical My Fair Lady, da Broadway, e que conta a história de uma aposta entre um professor de fonética e seu amigo a respeito de transformar uma humilde vendedora de flores do subúrbio de Porto Alegre numa dama da alta sociedade, alterando sua forma de falar. No entanto, outras transformações entram em cena nessa nova comédia da Cia. de Teatro Gato&Sapato.

Ficha Técnica:
Direção: Leandro Ribeiro Elenco: Douglas Carvalho, Fernanda Majorczyk, Paulo Roberto Farias, Ketti Cardozo, Nara Wagner, Patrick Peres, Gyan Celah, Taylor Mendonça e Nani Goulart. Trilha Sonora Original: Julian Eilert e Caoan Goulart Criação de Luz: Lucca Simas Produção: Douglas Carvalho Figurinos, Cenário e Realização: Cia de Teatro Gato&Sapato Duração: 100 minutos Faixa Etária Mínima: Livre Público Total: 152